porque há momentos mais complicados

na vida do vulgar e complexo ser humano
também há pessoas fantásticas que nunca nos largam

e depois há sempre a pessoa que me tem 24 horas no pensamento e 48 horas no coração...esteja onde estiver!

por isso tudo, só pode correr bem.

eu só quero é dormir

uma semana com

uma primeira sessão de Reiki, uma ida ao cinema, duas noites só com 8 horas de sono, um anúncio de um breve regresso ao passado e duas caminhadas por ai.

ora, tirando o facto de dormir mal como o caraças, ter de regressar duas semanas ao passado e estar a trabalhar, tudo o resto é quase perfeito.

há imagens que valem mais que mil palavras II

salva por um francês

depois de um dia na terceira praia em que o mar vira piscina.

mas o pormenor de que a maré enche e depois não dá para voltar ficou esquecido....ups, já estava assim para o complicado quando eu e a I. tivemos de andar a fazer de cabritas em cima das rochas e quase no fim quando nos vimos "encuraladas", aparece o tal francês que nos iça et voilá, eis que nos coloca em terra firme.

depois conto a história à malta e só me sabem perguntar se o francês era giro!!!!!!

desde que me conheço

que tenho sempre férias no mês de Agosto.
em 37 anos pela primeira vez não vou ter um único diazinho de férias neste mês...não fosse o feriado do dia 15 para parar 3 dias a saber a festa, bailes, comida e bebida e isto ia ser uma dor de alma...ou não...as férias, estão no espírito, a dança passeia pelo corpo, a festa vive em nós e ainda só estamos no terceiro dia.
meu querido mês de Agosto!

e como amanhã é dia 1 de Agosto

ontem liguei pela primeira vez

a televisão...depois de já ter regressado há 15 dias, ou seja, há 1 mês que estava desligada.
a televisão ainda funciona e eu também.

no final do mês de Maio

confirmei as minhas expectativas...a Invicta tem mesmo encanto!
porque esta foi a segunda vez que lá fui (passados anos e anos), porque fui a Serralves, porque almocei de frente para a ribeira (a vista é melhor), porque me fartei de rir, porque reforcei amizades, porque fui "só" eu, porque a I. tem vida para dar e vender, porque aprendi...
...só por causa disso, vou lá voltar.

há imagens que ficam para sempre

gravadas na nossa memória.
considero que já tenho algumas que preenchiam qualquer galeria de arte ou simplesmente são o suficiente para me lembrar que é fácil ser-se feliz.
o pôr do sol no Serengeti;
o nascer do sol no Delta de Okavango;
o Mont Blanc coberto de neve debaixo de um céu azul, visto do Aiguille du Midi;
a menina de farda a sair da escola com o gato cor de laranja ao colo, numa aldeia coberta de neve;
a rapariga que ia trabalhar para um bar à beira do lago Luzern, e levava o seu cão preto que ficava à porta com manta e tacinha da água à espera que a dona saísse, para regressar novamente a casa;
as luzes das tendas do festival do pão à noite, que fazem lembrar "O Império das Luzes" de Magritte

e esta é sem dúvida a minha melhor máquina fotográfica!

e pronto...

...passou-se mais um!

sempre que vou

à Feira do Livro, vou com o trabalho de casa bem feito para não me perder nas horas e na carteira.

imprimo previamente o mapa da feira e assinalo os stands onde estão os livros que quero comprar.

este ano não foi excepção e com a companhia da comadre e do afilhado, sai de lá de sorriso aberto, com um lanche caseiro no relvado, muitas fotos pelo parque, o Principezinho em Pop-Up para o afilhado e esta meia dúzia que me vai acompanhar nos próximos tempos....

de regresso

com um computador novo e a alma cheia.

entre museus, viagens, livros, amizades, descobertas, tive de tudo um pouco nestes quase dois meses de ausência.

aos poucos vou actualizar as minhas novas conquistas, porque afinal todos os dias são bons para viver.

há dois dias o meu ex-vizinho (da casa dos meus pais) fez 40 anos. o P vai ser sempre o meu vizinho (ainda que já não o seja há 10 anos). o P e os pais dele, são das poucas (mesmo muito poucas) pessoas que me conhecem desde que nasci. 

os meus parabéns ao P (que vejo praticamente uma vez por ano e raramente falo) traduziram-se num telefonema de quase 10 minutos, mais genuíno e verdadeiro que muitas relações de 10 anos. porque a felicidade traduz-se em sermos nós próprios.

Parabéns

a quem me faz feliz todos os dias!

vantagens de se morar na "província"

a meio do abastecimento de combustível lembro-me que não trouxe dinheiro, desfaço-me em desculpas ao senhor da caixa, vou a casa a voar buscar a carteira, volto, pago e ainda oiço um simpático bom dia e volte sempre!

When we are searching for an example of what we no longer have, we seet it everywhere.

e hoje pela primeira vez em Portugal

e eu vou já daqui a pouco

é 6ª feira

o gato foi ao veterinário e pesa 7,920 kg
continuo "bué" constipada
amanhã não vou à natação
e este fim-de-semana vai ser de culinária

assim de repente

dei conta que este ano ainda não comprei nenhum livro!
...
...
...
algo me diz, que a Feira do Livro vai lucrar bastante com esta ausência. :)

se alguém tiver ligação directa com o São Pedro

é favor reclamar, pois já não há guarda-chuva que aguente.
Já guardei as galochas, já guardei o kispo...resta-me a minha gabardine de capuchino vermelho para dias de Verão com chuviscos. Não para isto que se vê, baldes de água a caírem do céu como se não houvesse mais nada para enviar cá para baixo, tipo uns raiozinhos de sol.
É que o dia da espiga já foi e com este cenário metereológico não consigo ir apanhar e fazer o meu ramo de espiga, como faço todos os anos.
E assim anda uma pessoa com a neura!
Amuei.

ora então é assim

eu sou certinha, gosto das coisas direitas, arrumadas, no sítio
gosto do simples, do menos, do espaço, da harmonia
preciso de estar só, do silêncio, da leitura, do pensar
não preciso de mais, só preciso do que tenho, de continuar, de manter
alterava, sim, algumas coisas, mas só porque acho que o quadro ficaria ainda mais completo
de resto...só preciso de continuar a viver.

e depois do adeus

Quis saber quem sou/ O que faço aqui/ Quem me abandonou/ De quem me esqueci
Perguntei por mim/ Quis saber de nós/ Mas o mar/ Não me traz/ Tua voz.

Em silêncio, amor/ Em tristeza e fim/ Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim/ Eu te lembro, assim/ Partir é morrer
Como amar/ É ganhar/ E perder

Tu vieste em flor/ Eu te desfolhei/ Tu te deste em amor
Eu nada te dei/ Em teu corpo, amor/ Eu adormeci
Morri nele/ E ao morrer/ Renasci

E depois do amor/ E depois de nós/ O dizer adeus/ O ficarmos sós
Teu lugar a mais/ Tua ausência em mim/ Tua paz/ Que perdi
Minha dor que aprendi/ De novo vieste em flor/ Te desfolhei...

E depois do amor/ E depois de nós/ O adeus/ O ficarmos sós


Música: José Calvário
Letra: José Niza

 

para quem tem a mania das dietas

e gosta de estar magro que nem um cão faminto
é super fácil
gastroenterite viral
sofre-se como o caraças
mas é eficaz em perder 1 kilo por dia

e quem não precisa nada disto, é apanhado na curva!

li um artigo esta semana sobre o slow movement

movimento esse que defende o trabalhar menos e uma maior contribuição para a valorização dos bens não materiais, evitando o esgotamento do planeta, ao mesmo tempo que se contribui para o enriquecimento individual e para a vida em comunidade.

Ora até pode parecer que o que a malta quer é andar por ai de papo para o ar, a curtir uma boa com a máxima do woodstock "make love, not war".

Mas não é essa a vertente.

As pessoas trabalham mais do que alguma vez trabalharam, com a fobia da produção em prol do lucro, privilegiando a velocidade e a acumulação de riqueza. Nunca houve tanta falta de "tempo" para aquilo que é verdadeiramente importante e confere o equilíbrio à vida, ou seja, as pessoas (amigos, família), saúde (exercício, lazer) e principalmente o equilíbrio individual de cada um, que creio em muitos casos estar completamente ausente.

Eu própria, cada vez mais oposta da realidade que se vive, chego à conclusão que vou ter mesmo que mudar para simplesmente continuar a viver.

 

será que é tudo uma questão de

osteopatia?

sinais do tempo

é quando em conversa nos damos conta que o início da vida académica foi em 1998!

coincidências é quando estou com alguém a 60 km do local onde cresci e vivi a minha adolescência, que afinal conhece a J e o N.

regresso ao passado é voltar ao mundo das artes e perceber que se calhar vem ai um novo ciclo e segundas oportunidades.

dois dos prazeres que tenho na vida

passam por comer e fazer desporto

azar...mal tenho tempo para fazer os dois em condições
pior ainda, tenho mais tempo para comer do que para fazer desporto, ou seja, tenho de conter-me para não andar sempre com a roupa na costureira...manda apertar, manda alargar.

ultimamente, nem uma coisa nem outra. falta de motivação para o palato e condicionantes físicas para mexer o corpinho

vou dormir

acima de tudo viver

ir à natação

e logo de seguida ao Pilates, não foi boa ideia.
só porque está frio, vento e eu tenho um cabelo quase até à cintura...coisas de gaja e logística.

há dias complicados

há dias muito complicados
há semanas angustiantes

e depois há a minha cozinha envolta no cheiro da canela
e o meu pijama quente
e o meu gato gordo
e a granola feita por mim

e os dias vão continuar a ter 24 horas, transformadas em semanas e meses...e depois parece que afinal não é assim tão complicado.

e porque a tradição já não é o que era

na 6ª feira passeei por uma vila à beira mar e comi carne
no Sábado entreguei-me a tarefas domésticas, fui às compras e não fiz um único bolo
hoje andei numa aldeia aqui ao pé a imaginar uma casa no campo

por detrás da indústria dos "trapinhos"...

 está isto

deparei-me com este documentário num blog que costumo ler e apesar de já ter esta consciência há algum tempo, dá sempre que pensar no que realmente está por detrás desta indústria "monstra" de consumo.

Não sou inocente neste tema, pois já adquiri muitas peças de roupa sem olhar para a etiqueta ou ter alguma preocupação sobre a sua origem, mas desde que vi alguns documentários sobre este tema e na altura em que surgiu a grande polémica sobre o Bangladesh, comecei a ter outro tipo de escolha nos trapinhos que uso. 

Isto aliado ao facto de morar a alguma distância de qualquer superfície comercial, selecciona em muito as minhas compras que na maioria das vezes recaem em vestuário e calçado feitos em Portugal e de marcas portuguesas.

Claro que aqui o factor preço não é comparável às promoções das marcas "franchisadas" dos grandes centros comerciais, mas enquanto tiver essa possibilidade, é esta a minha política.

sentimento patriota

digam lá o que quiserem, há e tal que o país está mal, ai que isto vai de mal a pior e que os políticos só querem roubar e que são todos iguais e onde é que vamos parar....e mais isto e aquilo. 

sim, pode ser tudo verdade, pode haver muita razão, mas na hora de estar perante o Estandarte Nacional e ouvir A Portuguesa, é sempre com os olhos humedecidos que tenho muito orgulho em viver e ter nascido em Portugal.

again...

and changes

vá lá entender

as coisas que de repente nos passam na cabeça.

hoje mal me levantei, assim de repente, lembro-me de estar há muitos anos dentro do Intercidades na estação de Santa Apolónia para ir para Coimbra, à espera de receber um telefonema de alguém que não conhecia para ir viajar comigo.

o telefonema veio, mas fiz a viagem sozinha. a pessoa conhecia uma hora depois.

nem de propósito, hoje fiz mais uma viagem de comboio para ir ter com essa pessoa.

ou sou 8 ou sou 80

sou uma rapariga de extremos...

ou gosto muito ou não gosto nada. ou amo ou detesto. ou me entrego ou estou fora.

não sou, assim assim, não sou cinzenta...e reconheço que lidar às vezes com estes extremismos não seja fácil. ora estou aos saltinhos de felicidade, ora estou a sofrer como se não houvesse amanhã. é claro que o bom senso e alguma maturidade me permitem não exteriorizar estes estados emocionais, mas é assim que eu sou.

e sendo assim, sou de paixões. e adoro estar apaixonada. adoro sentir as vibrações de felicidade que as coisas mais simples me fazem sentir. e hoje, sem estar nada à espera,  num só dia tive a paixão da água, do desenho, da música, da dança e da escrita.

há dias quase perfeitos!

às vezes é (muito) difícil de acreditar, mas...

então e agora que já aconteceu

- o que é que sente?
...revolta, tristeza
...
desilusão

- com o quê?
comigo, com os outros
...
preterida, fora do contexto

- são coisas para pensar, com tempo, demora
...
pois...tenho medo é de não ter coragem para aceitar as verdadeiras respostas

hoje é dia

de chuva, nevoeiro, vento e frio.

Mas tudo isto está lá fora, ainda que estes dias tenham um pequeno grau de atractividade para ir também para a rua...como alguém diz "não é uma questão de mau tempo,é uma questão de ter bom equipamento".

Cá dentro é dia de colocar a escrita em dia, fazer algumas pesquisas para o futuro, desenhar, ler e descansar os olhos.

Porque tem de haver espaço para tudo e temos de saber gerir prioridades. 

Hoje não fui ao atelier principalmente por motivos de saúde, mas vou tentar continuar o meu trabalho durante o fim-de-semana. 

Não fui nadar, mas hoje só ia piorar a situação.

Não fui ao mercado, nem à Loja da Amélia, mas tenho o frigorífico e a despensa razoavelmente bem recheados.

Por outro lado, paro, escuto e avanço.

nos próximos 5 anos

repetir e fazer de novo

o ano passado um superior hierárquico questionou-me directamente a minha ambição, ou naquele caso, a falta dela

....

acho que é uma questão de perspectiva

há dias para tudo

há dias fui a casa dos meus pais e vim de lá com mais um tesourinho (passados 10 anos ainda consigo encontrar umas relíquias), o meu velho Tetris ainda é vivo e funciona.

Nunca fui de jogos informáticos, não gosto, não acho piada, prefiro livros e desenhos, mas o meu velho Tetris sempre teve em mim um poder especial de encaixar a várias velocidades, peças e pecinhas, sem lógica ou criatividade. Vá lá entender este fascínio!

há dias vi uma comédia francesa, Qu'est-ce qu'on a fait au Bon Dieu?, duas vezes em duas semanas. Eu que sempre desdenhei a língua francesa, vejo-me desde há uns tempos fascinada pela expressão, som e entoação da mesma, pela graça, romantismo e qualquer coisa de não sei bem quê que me atrai apaixonadamente...ou não fosse o Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain, um dos meus filmes preferidos.

há dias voltei finalmente a nadar. Pratiquei natação durante 7 anos e desde essa altura (já lá vão mais de muitos anos), volta e meia pratico natação livre durante umas temporadas curtas. 

Sinto-me peixe na água cada vez que volto. 

Desta vez isto não está correr muito bem, pois implica alguma limitação física. Bah....raios parta a estas tretas.

há dias!

estou a render-me

a sessões nocturnas de televisão, graças a estes dois clássicos

quero uma casa no campo

dançar

das coisas que mais prazer me dá...e agora estou limitada!
...
o que vale é que sou uma rapariga com muitos prazeres...por isso é fácil continuar a ser feliz!

é já daqui a 2 minutos.....

o regresso com 6 novos episódios

às 9h da manhã

abri a janela e vejo isto.....todos os dias!

gosto "bué"!

então, mas afinal....

...há frio ou não há frio?

é que já estamos a mais de meio de Janeiro e ainda só usei uma vez luvas, duas ou três vezes cachecol e uma vez gorro e porque fui passar o Natal algures na beira alta e quase parecia mal não usar.

Eu até sou um bocado para o friorenta, mas Inverno sem baixar os praticamente dos 10 graus não tem piadinha nenhuma...bahhhhhh!!!!

do que eu me fui lembrar

destas meias que foram presente da mãe Natal vai para mais de 15 anos. Hoje voltei a calçá-las outra vez para a aula de Pilates e claro está, foram sucesso garantido.

Tenho uma paixão colorida por elas porque são a minha cara. Porque têm cor, porque são quentes, porque aconchegam cada falange e metatarso, têm corações e parecem de brincar.

ok, já percebi

se quero mesmo ficar boa e não voltar a ter recaídas e andar na fisioterapia todos os anos, tenho mesmo de sofrer...tipo, levar os músculos ao sítio certo.

Tenho de readaptar posturas, tenho de ganhar rotinas, disciplina e ter muita força de vontade para me consciencializar que tem mesmo de ser assim.

Não que me custe mentalmente, o pior é colocar em prática...sou sabotada por uma força sabe se lá vinda de onde, que me impede de desenvolver.

Isto vai lá...devagar...mas vai.

não tenho filhos....

...mas tenho pais!

ou seja, tenho dores de cabeça na mesma!

Mas também não abdico de as ter.

e foi mais um dia

de pijama, com creme de bróculos, crumble de maçã e...gatos! :)

e na mesa de cabeceira já estão

                                          

tenho uma confissão a fazer

até hoje nunca tinha lido "O Principezinho" do início ao fim!

O mais irónico é que tenho 3 livros em casa: a versão normal, a versão de bolso e o grande livro pop-up e nunca nenhum esteve presente nas minhas mãos para uma leitura integral da história mais verdadeira e simples que já li.

E porque a história é única e as imagens também, o grande livro pop-up transporta-nos para o mundo mágico desta personagem de uma forma tão pura e inocente, que não há teatro ou filme que faça jus ao mesmo.

Tal como disse a raposa " só conseguimos ver bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos..." e por isso esta história é para ver e sentir com o coração, com o coração da criança que todos fomos um dia. Porque os crescidos são esquisitos e esqueceram-se de cativar e só conhecemos o que cativamos.

 

 

"Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que fez dela uma coisa tão importante"



 

 

e pronto

ao 9º dia do ano e já com uma constipação às costas.

Ó santa "ranhosice"!!!

temos 28

 este ano no Natal ofereci a mim própria uma maquete em madeira do famoso eléctrico 28. É claro que não descansei enquanto não a fiz.

Considerando que comecei a montagem no último dia de 2015 e terminei no primeiro dia de 2016, acho que foi um bom presságio no que toca a momentos de lazer para este ano.

Este já ninguém mo tira.