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19/09/2017

morango, esta é pra ocê

hoje tive um aula de spinning só com música brasileira. não era música comercial, não era artista conhecido, era ritmo gostoso, com samba no pé...lembrei nossas aulas de danças brasileiras...tá recordando neguinha :)...foi há 16 anos !?!??! nossa sinhora!

13/05/2016

é 6ª feira

o gato foi ao veterinário e pesa 7,920 kg
continuo "bué" constipada
amanhã não vou à natação
e este fim-de-semana vai ser de culinária

08/04/2016

dois dos prazeres que tenho na vida

passam por comer e fazer desporto

azar...mal tenho tempo para fazer os dois em condições
pior ainda, tenho mais tempo para comer do que para fazer desporto, ou seja, tenho de conter-me para não andar sempre com a roupa na costureira...manda apertar, manda alargar.

ultimamente, nem uma coisa nem outra. falta de motivação para o palato e condicionantes físicas para mexer o corpinho

vou dormir


25/03/2016

por detrás da indústria dos "trapinhos"...

 está isto

deparei-me com este documentário num blog que costumo ler e apesar de já ter esta consciência há algum tempo, dá sempre que pensar no que realmente está por detrás desta indústria "monstra" de consumo.
Não sou inocente neste tema, pois já adquiri muitas peças de roupa sem olhar para a etiqueta ou ter alguma preocupação sobre a sua origem, mas desde que vi alguns documentários sobre este tema e na altura em que surgiu a grande polémica sobre o Bangladesh, comecei a ter outro tipo de escolha nos trapinhos que uso. 
Isto aliado ao facto de morar a alguma distância de qualquer superfície comercial, selecciona em muito as minhas compras que na maioria das vezes recaem em vestuário e calçado feitos em Portugal e de marcas portuguesas.
Claro que aqui o factor preço não é comparável às promoções das marcas "franchisadas" dos grandes centros comerciais, mas enquanto tiver essa possibilidade, é esta a minha política.

01/02/2016

14/11/2015

voltou para mim

O estirador que há 21 anos foi para o meu quarto para me acompanhar no ensino secundário, foi novamente recuperado e está agora na minha casa. Desta vez os exercícios de Geometria Descritiva e os trabalhos de Técnicas de Expressão Plástica vão ficar de lado para dar lugar aos desenhos e trabalhos manuais que entraram novamente na minha vida, ocupando os bocadinhos que me sobram para algum prazer.
É que desenhar num estirador de madeira que tem cerca de 30 anos, construído no local de trabalho do meu pai e onde também ele passou horas a fio no meio de vários desenhos técnicos, que desenhou e redesenhou e voltou a desenhar...dá inspiração para continuar por mais uns largos anos de criatividade e imaginação no mundo do lápis, da cor e do papel!

 
 
 



12/11/2015

Confúcio um dia disse

"Escolhe um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar nem um dia da tua vida."

Aos 36 anos ainda tenho esperança que isso me aconteça.

22/09/2015

raios parta ao gato, comeu-me o fiambre outra vez

partilho o meu espaço com um gato.
Vou reformular, partilho o meu espaço com um senhor gato, com um felino digno desse nome, ou não fosse o bichano pesar quase 8 kg...por isso sim, tem um porte que impõe respeito. Mas é só mesmo o porte, de resto o Garfield é um menino ao pé dele no que toca a ser um autêntico devorador de comida e senhor de uma grande vida de dolce far niente.
Sendo o bichano de boa boca e muito alimento, é difícil ter comida à vista sem que esta esteja vigiada, não vá a mesma ir por boca alheia e de repente vejo-me com uns lombinhos a menos de uma dourada, sem o fiambre que estava no meio do pão ou até mesmo com o nível médio da sopa abaixo do normal dentro do meu prato.
É gato mas sabe bem quem é a dona. É independente, mas anda sempre atrás de mim. Mia por comida, mia por festas, mia porque tem dores de barriga, mia porque está chateado, mia porque faz birra...às vezes só falta mesmo falar.
Habituada há 5 anos a esta presença constante, dificilmente consigo imaginar o meu espaço sem o bichano. Nunca tinha tido um animal doméstico até essa altura, não imaginava ou conseguia compreender a imensa companhia que fazem, os laços que se criam, a cumplicidade que se gera.
Muitas vezes julgada pelas pequenas comparações que às vezes faço entre animais e pessoas, borrifo-me um bocado no assunto pois tenho bem consciência das diferenças e dos valores humanos, ainda que alguns estejam em défice nos dias que correm.



19/09/2015

situações simpáticas

num simpático bairro em Lisboa, dentro de uma simpática lojinha, eu peço um biscoito de erva doce.
ao meu lado um senhor diz-me que a minha voz é verdadeira, sensual e doce...
...
o senhor disse que era maluco.
eu fiquei a pensar que ele era simpático!

31/08/2015

meu querido mês de Agosto

hoje é o último dia de Agosto.
Enquanto criança, estudante e dependente dos pais, Agosto foi sinónimo de completa ausência de casa. Era o mês do campismo, das termas, da terra da minha mãe, da família, das minhas primas, das paixonetas de Verão, dos bailaricos, era de facto o mês da liberdade.
Primeiro porque nunca gostei do sítio onde morava, depois porque eram férias de tudo, da escola, das rotinas, das tarefas domésticas (sim e muitas, ou não fosse eu filha de quem sou) e porque era nessa altura que colocava a escrita e a leitura em dia (já nessa altura tinha um enorme prazer em levar resmas de livros e cadernos todos pipocos para escrever).
Depois veio o trabalho, vidinha por conta própria, 22 dias de férias por ano (agora 25, vá nem tudo é mau), enfim, vida de adulto...uma seca, e lá se foi o mês de Agosto inteirinho por água abaixo.
Agora o meu mês de Agosto resume-se a 2 semanas de férias totais (as outras duas ando quase só de corpo presente no trabalho), mas nessas duas semanas venham as festas das aldeias, os passeios de bicicleta, as tardes de sesta na casa da minha avó, os desenhos das casas de pedra e as caminhadas nas noites quentes da Beira Interior.
Podem me tirar os 31 dias do mês de Agosto...mas o prazer que ele me dá, esse ninguém mo tira...nem que seja só por uns dias.